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Crise climática deixou mais de 1 milhão de estudantes sem aulas

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Em 2024, eventos climáticos extremos interromperam a educação de mais de 1 milhão de estudantes no Brasil, incluindo os 220 alunos da Escola Estadual Cristóvão Colombo, em Canoas (RS), que ficou fechada por quatro meses após uma enchente devastadora. As consequências foram profundas, com a perda de bens materiais e sérios impactos psicológicos e educacionais nas crianças. No Brasil, o Rio Grande do Sul foi o estado mais afetado, com 741 mil estudantes prejudicados pelas enchentes. A falta de escolas também expôs as crianças a riscos de violência e trabalho infantil.


O Unicef destaca a importância de um sistema educacional resiliente, com protocolos específicos para desastres, e a adaptação das escolas às mudanças climáticas. Além disso, a educação climática é vista como uma ferramenta essencial para preparar as futuras gerações, incentivando a conscientização sobre os riscos e soluções para a emergência climática, ajudando a formar uma geração mais resiliente e capaz de lidar com os desafios ambientais.


Fonte: Agência Pública



 
 
 

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