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Investigações sobre “Dia do Fogo” na Amazônia não identificaram culpados

Foto: José Cícero da Sila/Agência Pública


São Paulo sofreu queimadas tão graves recentemente que o número de focos de incêndio alcançou um recorde negativo desde 1998, cobrindo partes do país com fumaça, incluindo Brasília. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, vinculou o incidente ao "Dia do Fogo" de 2019 no Pará, quando fazendeiros teriam incendiado áreas como protesto contra políticas ambientais. Denúncias surgiram indicando que empresários teriam planejado os incêndios via WhatsApp.


Embora o Ministério Público Federal tenha instaurado dois inquéritos, ambos foram arquivados por falta de provas. A Polícia Federal possui vários inquéritos em curso sobre incêndios, mas sem avanços significativos. O Greenpeace Brasil encontrou que os imóveis envolvidos no "Dia do Fogo" ainda apresentam desmatamento e focos de calor, muitos continuam recebendo crédito rural e acumulam multas ambientais não pagas.


Thaís Bannwart, do Greenpeace, criticou a falta de responsabilização e a concessão de crédito para áreas desmatadas, destacando que sem punição adequada, as queimadas continuarão. Marina Silva reiterou o compromisso do governo em punir os responsáveis, mas não houve clareza sobre o andamento das investigações anteriores.


Fonte: Agência Pública



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