Foto: Marcos Santos / USP Imagens / CP
O relatório divulgado pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) nesta terça-feira (9) revela que o teto de gastos e o novo arcabouço fiscal contribuíram para que as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) para 2014-2024 não fossem alcançadas. As regras fiscais rígidas prejudicaram o ensino público no Brasil entre 2019 e 2023, limitando os recursos destinados à educação.
Cléo Manhas, assessora política do Inesc, explicou que essas regras impediram que os gastos orçamentários crescessem além da inflação anual, resultando em cortes de investimentos na educação. Somente em 2023, com um novo governo e sem restrições fiscais, houve uma melhora no financiamento, embora ainda insuficiente para atingir um nível adequado de qualidade educacional.
Fonte: Correio do Povo
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