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Câmara dos Deputados contribui mais para agravamento que para mitigação de crise climática, aponta pesquisa

  • assessoriasesunipa
  • há 7 dias
  • 1 min de leitura
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Um estudo do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Representação e Legitimidade Democrática (INCT-ReDem) analisou a atuação de 545 deputados federais entre 2019 e 2023 e concluiu que, no período, a Câmara favoreceu mais o aumento das emissões de gases do efeito estufa do que sua redução.


A pesquisa avaliou mais de 600 votações, 2,4 mil projetos de lei e discursos, reunindo os resultados no CO2 Index, que aponta a tendência pró-emissão ou pró-mitigação. O índice geral foi 0,75, indicando viés pró-emissão. Entre os maiores emissores estão Paulo Ganime (Novo-RJ), Alexis Fonteyne (Novo-SP) e Kim Kataguiri (União-SP), enquanto Nilto Tatto (PT-SP) liderou a mitigação, com índice negativo.


Segundo o pesquisador Mateus de Albuquerque, parlamentares mais alinhados à direita tendem a apoiar projetos favoráveis ao agronegócio e à redução do papel do Estado, posições associadas a impactos negativos para o meio ambiente. Embora nem todos estejam diretamente ligados ao setor, a pesquisa aponta que o ultraliberalismo e a agenda do agro foram responsáveis pela maior parte das propostas classificadas como emissoras de gases de efeito estufa.


Fonte: Brasil de Fato


 
 
 

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