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De Bonn a Belém: a política climática global precisa vencer os impasses e reconhecer os direitos dos povos

  • assessoriasesunipa
  • há 7 horas
  • 1 min de leitura

A Conferência de Bonn sobre Mudanças Climáticas (SB62) avança com lentidão e impasses históricos entre países do Norte e do Sul Global. As negociações estão travadas por falta de consenso sobre financiamento climático, resistência à inclusão de direitos humanos e entraves à Transição Justa. Embora a presença da sociedade civil brasileira em Bonn seja significativa, com participação de povos indígenas e movimentos sociais, essas vozes ainda não têm incidência efetiva nas decisões oficiais.


As críticas à escolha de Belém como sede da COP30 revelam um racismo ambiental disfarçado de preocupações logísticas, reforçando visões coloniais sobre a Amazônia. Mesmo com alguns avanços, como a inclusão de direitos humanos no texto da Transição Justa, o processo continua frágil e marcado por disputas. A presidência da COP30 propôs uma Agenda de Ação com 30 objetivos para acelerar a implementação do Acordo de Paris.


A travessia simbólica de Bonn a Belém representa um chamado à justiça climática com base na centralidade dos territórios, dos povos tradicionais e da soberania. Sem garantir direitos e participação efetiva, não há transição justa possível.


Fonte: Brasil de Fato



 
 
 

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