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Docentes da Ufsm relatam como o trabalho tem invadido a vida pessoal por meio do celular

  • assessoriasesunipa
  • 2 de out. de 2024
  • 1 min de leitura

O avanço dos dispositivos móveis tem tornado cada vez mais tênue a linha entre o trabalho e a vida pessoal, especialmente entre docentes da Universidade Federal de Santa Maria (Ufsm).


Professores relatam que a pressão para responder mensagens de trabalho, mesmo em momentos pessoais, se intensificou, resultando em um ambiente onde a separação entre essas esferas praticamente desapareceu. A situação é especialmente complicada para quem ocupa cargos de gestão, pois o assédio institucional dificulta ainda mais essa divisão, levando a um aumento da carga de trabalho e ao risco de síndromes como o Burnout.


Além disso, os resquícios da pandemia consolidaram essa prática de trabalho mediado por tecnologia, que se mostrou mais econômica para as instituições. Professores têm enfrentado demandas de trabalho até em horários impróprios, o que contribui para problemas de saúde mental. O uso excessivo de telas, impulsionado tanto por trabalho quanto por lazer, está ligado a transtornos psíquicos, levando especialistas a alertar sobre a necessidade de estabelecer limites para mitigar esses efeitos. Em resposta a essas preocupações, o ANDES-SN iniciou uma enquete nacional para investigar as condições de trabalho e saúde docente.


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