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Em 2 anos, 55 defensores de direitos humanos foram mortos, diz estudo

  • assessoriasesunipa
  • há 6 dias
  • 1 min de leitura
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Entre 2023 e 2024, o Brasil registrou 55 assassinatos e 486 casos de violência contra defensores de direitos humanos, conforme o estudo Na Linha de Frente. Foram também 96 atentados, 175 ameaças e 120 episódios de criminalização — em média, um caso a cada 36 horas.


A maioria (80,9%) atingiu pessoas que atuam na defesa ambiental e territorial, responsáveis por 87% dos assassinatos. O Pará lidera o ranking, com 103 casos, e policiais militares foram acusados em 45 episódios, incluindo cinco mortes. Armas de fogo estiveram presentes em mais de 78% dos crimes.


O estudo aponta que 78% das vítimas eram homens cis, 36,4% negras e 34,5% indígenas, além de 12 mulheres (duas trans) assassinadas. As organizações defendem a criação de um sistema nacional de proteção, investigações mais efetivas, responsabilização dos agressores e o cumprimento integral do Acordo de Escazú para combater a violência e a impunidade.


Fonte: Brasil de Fato



 
 
 

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