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Entidades contestam versão do governo gaúcho sobre o Pampa apresentada na COP30

  • assessoriasesunipa
  • há 1 dia
  • 1 min de leitura
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Entidades ambientalistas, incluindo a Coalizão pelo Pampa, contestaram a “Carta do Bioma Pampa” apresentada pelo governo do Rio Grande do Sul na COP30, classificando-a como uma versão propagandística que omite a realidade de destruição do bioma. A principal crítica é a perda acelerada de 30,3% da vegetação nativa do Pampa entre 1985 e 2024, impulsionada pela expansão do agronegócio (soja e silvicultura), que também contribui significativamente para as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). As entidades afirmam que o governo ignora esses impactos para promover uma imagem positiva de suas ações.


Os coletivos também apontam falhas graves nas políticas estaduais, destacando que o Pampa possui o menor percentual de área protegida do país (apenas 2,8%) e que o governo não criou novas unidades de conservação desde 2014. Além disso, criticam a flexibilização do Código Estadual do Meio Ambiente para permitir intervenções em Áreas de Preservação Permanente (APPs) e a falta de fiscalização e regularização ambiental, concluindo que as iniciativas de conservação do estado são insuficientes para reverter o cenário de degradação.


Fonte: Brasil de Fato


 
 
 

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