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Reforma Administrativa: Precarização disfarçada de modernização

  • assessoriasesunipa
  • 19 de set.
  • 1 min de leitura
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O que chamam de “Reforma Administrativa” é, na verdade, um projeto para desmontar o Estado e entregar ao mercado aquilo que é direito do povo. Querem acabar com a estabilidade, impor metas que transformam o servidor em refém e reduzir carreiras a números em uma planilha.


Não é modernização, é precarização. Não é combate a privilégios,  é retirada de direitos. Querem contratar temporários sem concurso, demitir por desempenho e reduzir salários com a falsa promessa de eficiência.


O discurso oficial sobre “super-salários” e “privilégios” é uma cortina de fumaça. Menos de 0,3% dos servidores recebem valores acima de R$ 42 mil,  mas esse dado é usado para justificar cortes que atingem toda a categoria, inclusive quem ganha entre dois e seis salários mínimos, a maioria do funcionalismo. 


Essa reforma é um retrocesso que ameaça o direito da sociedade a serviços públicos universais, gratuitos e de qualidade. Nas universidades e institutos federais, significa risco direto à autonomia, à pesquisa e à extensão,  pilares da produção de conhecimento comprometido com a transformação social. 


Esse projeto ameaça a educação, a saúde, a ciência e todas as áreas que garantem cidadania. Nas universidades e institutos federais, abre caminho para privatização e sufoca a autonomia acadêmica. O resultado será menos pesquisa, menos extensão, menos democracia.


A Sesunipampa reafirma seu compromisso com a defesa do serviço público, da educação pública e da valorização dos servidores. Não aceitaremos que transformem o serviço público em balcão de negócios. Não aceitaremos que o futuro de milhões de brasileiros seja decidido para atender interesses privados. Defender o serviço público é defender a democracia. Nenhum direito a menos!




 
 
 

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